quinta-feira, 19 de abril de 2012

Onu: NAÇÕES UNIDAS

A Organização das Nações Unidas (ONU) é uma instituição internacional formada por 192 Estados soberanos e fundada após a 2ª Guerra Mundial para manter a paz e a segurança no mundo, fomentar relações amistosas entre as nações, promover o progresso social, melhores padrões de vida e direitos humanos. Os membros são unidos em torno da Carta das Nações Unidas, um tratado internacional que enuncia os direitos e deveres dos membros da comunidade internacional.
As Nações Unidas são constituídas por cinco órgãos principais: a Assembleia-geral, o Conselho de Segurança, o Conselho Económico e Social, o Tribunal Internacional de Justiça e o Secretariado. Todos eles estão situados na sede da ONU, em Nova Iorque, com excepção do Tribunal, que fica em Haia, na Holanda.
Existem organismos especializados, com ligação à ONU, que trabalham em áreas tão diversas como a da saúde, agricultura, aviação civil, meteorologia e trabalho. Estes organismos especializados, juntamente com as Nações Unidas e outros programas e fundos (tais como a UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância), compõem o Sistema das Nações Unidas.
A ONU tem como propósitos/funções principais:
· Manter a paz e a segurança internacionais;
· Desenvolver relações amistosas entre as nações;
· Realizar a cooperação internacional para resolver os problemas mundiais de carácter económico, social, cultural e humanitário, promovendo o respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais;
· Ser um centro destinado a harmonizar a acção dos povos para a realização desses objectivos comuns.
Actualmente a ONU é constituída por 192 Estados-Membros. Apenas os estados podem ser membros plenos e participar na Assembleia-geral. Outros organismos intergovernamentais e algumas entidades legalmente reconhecidas podem participar, como observadores, com direito a intervir mas sem direito a voto

Otan ou nato

A organização foi criada em 1949, no contexto da Guerra Fria, com o objectivo de constituir uma frente oposta ao bloco socialista, que, aliás, poucos anos depois lhe haveria de contrapor o Pacto de Varsóvia, aliança militar do leste europeu.
Desta forma, a OTAN tinha, na sua origem, um significado e um objectivo paralelos, no domínio político-militar, aos do Plano Marshall no domínio político-económico. Os estados signatários do tratado de 1949 estabeleceram um compromisso de cooperação estratégica em tempo de paz e contraíram uma obrigação de auxílio mútuo em caso de ataque a qualquer dos países-membros.

Os Estados que integram a OTAN são a Albânia, Alemanha (República Federal da Alemanha antes da reunificação alemã), Bélgica, Canadá, Croácia, Dinamarca, Espanha, os Estados Unidos da América, a França,[10] a Grécia, os Países Baixos, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Portugal, Reino Unido, Turquia, Hungria, Polónia, República Checa, Bulgária, Estónia, Letónia, Lituânia, Roménia, Eslováquia e a Eslovénia.
Com o desmoronamento do Bloco de Leste no final dos anos 1980, surgiu a necessidade de redefinição do papel da OTAN no contexto da nova ordem internacional, pois o motivo que deu origem ao aparecimento da organização e o objetivo que a norteou durante quatro décadas desapareceram subitamente.

Membros fundadores Bélgica, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, França,[10] Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal e Reino Unido (4 de abril de 1949).
Adesões durante a Guerra Fria Grécia e Turquia (18 de Fevereiro de 1952), Alemanha Ocidental (9 de maio de 1955) e Espanha (30 de maio de 1982).
Adesões de países do antigo bloco de leste Alemanha Oriental (reunificada com a Alemanha Ocidental, 3 de outubro de 1990), República Checa e Polónia (12 de março de 1999), Bulgária, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Letónia, Lituânia e Roménia (29 de março de 2004), Albânia e Croácia (1 de Abril de 2009).
A OTAN acrescentou 12 novos membros desde a reunificação alemã e o fim da Guerra Fria.
A organização dedicou-se, pois, a esta nova tarefa, com o objetivo de se tornar o eixo da política de segurança de toda a Europa (isto, é considerando também os países que antes formavam o bloco adversário) e América do Norte. Assim, começou a tratar-se do alargamento a leste (considerando, nomeadamente, a adesão da Polónia, da Hungria e da República Checa) e, em 1997, criou-se o Conselho de Parceria Euro-Atlântica, um órgão consultivo e de coordenação onde têm também assento os países aliados da NATO, incluindo os países da Europa de Leste o que desagrada à Rússia ao ver afastar-se da sua esfera de influência.
Em março de 1999, formalizou-se a adesão da Hungria, Polónia e da República Checa, três países do antigo Pacto de Varsóvia. Em março de 2004 aderiram a Bulgária, Estónia, Letónia, Lituânia, Romênia, Eslováquia e a Eslovénia. No dia 1 de Abril de 2009 aderiram à Organização a Albânia e a Croácia.
Com a queda do Muro de Berlim e desintegração do Pacto de Varsóvia, foi criado o Conselho de Cooperação do Atlântico Norte (CCAN) na sede da OTAN em setembro de 1991 como fórum para o debate e promoção das questões de segurança, quer para os membros da OTAN quer para os antigos adversários da Aliança. Após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, foi criado, em maio de 2002, o Conselho OTAN-Rússia. Este órgão, que substituiu o Conselho Conjunto Permanente, trabalha na base do consenso e inclui todos os membros da OTAN e a Rússia como parceiros em pé de igualdade.
Na actualidade a Aliança Atlântica exerce grande influência nas decisões políticas europeias.
HISTÓRIA

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (em inglês: North Atlantic Treaty Organization e em francês: Organisation du Traité de l'Atlantique Nord - OTAN ou NATO[2]), por vezes chamada Aliança Atlântica, é uma aliança militar intergovernamental baseada no Tratado do Atlântico Norte que foi assinado em 4 de Abril de 1949. O quartel-general da OTAN está localizado em Bruxelas, na Bélgica,[3] e a organização constitui um sistema de defesa colectiva na qual os seus Estados-membros concordam com a defesa mútua em resposta a um ataque por qualquer entidade externa.

No entanto, a Guerra da Coreia galvanizou os Estados-membros, bem como uma estrutura militar integrada foi construída sob a direcção dos Estados Unidos. O primeiro Secretário-geral da OTAN, Lord Ismay, famosamente declarou que a meta da organização era "manter os russos fora, os americanos dentro e os alemães para baixo" (em inglês: "to keep the Russians out, the Americans in, and the Germans down").[4] As dúvidas sobre a força da relação entre os estados europeus e os Estados Unidos subia e descia, junto com dúvidas sobre a credibilidade da defesa da OTAN contra uma potencial invasão soviética, dúvidas que levaram ao desenvolvimento de uma força francesa de dissuasão nuclear independente e à retirada da França da estrutura militar da OTAN em 1966.

Após a queda do Muro de Berlim em 1989, a organização ampliou-se para os Balcãs, enquanto a construção de uma melhor articulação com o ex-inimigos em potencial do leste, culminou com a entrada de vários ex-membros do Pacto de Varsóvia à Aliança em 1999 e 2004. Em 1 de abril de 2009, a participação foi ampliada para 28 com a entrada da Albânia e da Croácia.[5] Desde o os ataques de 11 de Setembro de 2001, a OTAN tentou recentrar-se a novos desafios e enviou tropas para o Afeganistão, assim como instrutores para o Iraque.

O Acordo "Berlim Plus" é um pacote abrangente de acordos feitos entre a OTAN e a União Europeia em 16 de Dezembro de 2002. Com este acordo, a UE foi dada a possibilidade de utilizar os meios da OTAN, caso quisesse agir de forma independente ante uma crise internacional, na condição de que a própria OTAN não se quisesse envolver, o chamado "direito de preferência".[6] Apenas se a OTAN se recusar a agir que a UE terá a opção de tomar uma decisão independente. Os gastos militares combinados de todos os membros da OTAN constituem mais de 70% dos gastos de defesa mundiais.[7] Os Estados Unidos sozinhos totalizam 43% dos gastos militares do mundo[8] e o Reino Unido, França, Alemanha e Itália contam mais de 15%. O seu secretário-geral é, desde 1 de Agosto de 2009, o dinamarquês Anders Fogh Rasmussen

Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos



(OCDE)Organização internacional fundada em 1961 com o objetivo de promover o desenvolvimento económico e o comércio internacional. A convenção que estabeleceu a OCDE foi assinada, a 14 de dezembro de 1960, por dezoito países europeus e pelo Canadá, tendo entrado em vigor a 30 de setembro de 1961. A OCDE sucedeu à Organização Europeia de Cooperação Económica (OECE), estabelecida em 1948 para coordenar a implantação do Plano Marshall na Europa.Nos anos 80 faziam parte da OCDE os seguintes países: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos da América, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Japão, Luxemburgo, Holanda, Noruega, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido, República Federal da Alemanha, Suécia, Suíça e Turquia.A OCDE é uma organização que carece de poder decisório. É sobretudo uma assembleia consultiva que realiza congressos, conferências, seminários e publicações várias. A organização mantém-se em contacto com várias entidades oficiais e privadas, publicando anualmente estatísticas sobre a agricultura, a investigação científica, o mercado de capitais, os impostos, os recursos energéticos e outros assuntos. Aos relatórios da OCDE é atribuída grande credibilidade, pelo que eles constituem um dos instrumentos habitualmente utilizados para avaliar a evolução da economia mundial e de cada estado.

Assistência Médica Internacional

A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG) portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins lucrativos.Desde a sua fundação, a 5 de Dezembro de 1984, pelo médico cirurgião urologista Fernando Nobre, a AMI assumiu-se como uma organização humanitária inovadora em Portugal, destinada a intervir rapidamente em situações de crise e emergência e a combater o subdesenvolvimento, a fome, a pobreza, a exclusão social e as sequelas de guerra em qualquer parte do Mundo.Com o Homem no centro de todas as suas preocupações, a AMI criou doze equipamentos Sociais em Portugal e já actuou em dezenas de países de todo o Mundo, para onde enviou toneladas de ajuda (medicamentos e equipamento médico, alimentos, roupas, viaturas, geradores, etc.) e centenas de voluntários

Greenpece

Greenpeace - é uma organização não-governamental com sede em Amsterdão, nos Países Baixos, e escritórios espalhados por 40 países.
Atua internacionalmente em questões relacionadas à preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável, com campanhas dedicadas às áreas de florestas (Amazónia no Brasil), clima, nuclear, oceanos, engenharia genética, substâncias tóxicas, transgênicos e energia renovável. A organização busca sensibilizar a opinião pública através de atos, publicidades e outros meios. Sua atuação é baseada nos pilares filosóficos-morais da desobediência civil e tem como princípio básico a ação direta.

Cruz vermelha

A Cruz Vermelha é uma organização internacional, sem fins lucrativos, cujo objetivo principal é prestar socorro e assistência às pessoas vítimas de guerras e catástrofes naturais (terremotos, tornados, enchentes, etc).Foi fundada, em 1863, pelo suíço Jean Henri Dunant. A Cruz Vermelha conta muito com o trabalho de voluntários (médicos, enfermeiros, dentistas, assistentes sociais, psicólogos e outros profissionais). A sede da Cruz Vermelha fica na cidade de Genebra (Suíça). É desta central que parte toda organização e elaboração de planos, com a colaboração de governos, para colocar em prática as metas assistenciais.A data criada para homenagear a Cruz Vermelha Internacional é 8 de maio;

Amnistia Internacional

"A Amnistia Internacional nasceu em 28 de Maio de 1961.A sua criação teve origem numa notícia publicada no jornal inglês "The Observer" em que era referida a prisão de dois estudantes portugueses por terem gritado «Viva a Liberdade!» na via pública. O advogado britânico Peter Benenson lançou então um apelo no sentido de se organizar uma ajuda prática às pessoas presas devido às suas convicções políticas ou religiosas, ou em virtude de preconceitos raciais ou linguísticos.
A Amnistia Internacional forma uma comunidade global de defensores dos Direitos Humanos, regidos pelos princípios de solidariedade internacional, acção efectiva no caso das vítimas individuais, cobertura global, a universalidade e indivisibilidade dos Direitos Humanos, imparcialidade e independência e democracia e respeito mútuo."